Bom dia a todos !!! Saudades mil.....jà jà eu to voltando agora to na fase limpeza...a pior, depois de uma reforma...hahahaha
Abraço a todos os amigos Blog's e leitores....Obrigada pelo carinho !!!
Deixo a voces as imagens dessa cidade maravilhosa que ainda nao conheço... Baci
OSTONI-PUGLIA- CIDADE BRANCA
Apenas a alguns quilômetros da linda costa adriática, no cume de uma colina solitária, surge Ostuni, que, é conhecida como a Città Bianca (Cidade Branca).
O seu nome deriva do grego Astu- neon, que significa cidade nova com referimento a uma provável outra cidade que teria existido na mesma colina.
Com certeza o território aos pés da colina teria sido povoado pelos messapi (V a.C.) como testemunham os achados de tumbas efetuadas na Rosara, em Santo Stefano, na feira Boario, em vila Nazareth.
Mas, o território foi povoado desde o Paleolítico médio (50 000 anos atrás) e naquele superior. Importante é o achado da crípta de Santa Maria de Agnano onde jazia o esqueleto de uma mulher grávida (25 000 anos faz).
Em muitas localidades ao redor de Ostuni foram encontradas também povoações da época Neolítica. Ostuni passou, como toda a Puglia sob a dominação de Roma depois das batalhas contra Pirro (280- 275 a.C.) e, durante a II Guerra Púnica teve que sofrer o flagelo que trouxe o confronto com os cartagineses de Annibale com os romanos (220- 205 a.C.).
Pouco se sabe da fase imperial e da fase medieval, mas, o povoado existia já por volta do ano 1 000, pouco antes da chegada dos normandos.
Foi Ruggero II, o normando, a ordenar a construção do castelo, da qual resta apenas o jardim e uma torrezinha; enquanto foi o senhor de Ostuni, Goffredo (1 101- 1 115, conde de Lecce) que, com a sua morte passou ao filho Accardo e logo à coroa).
No século seguinte (XII), Ostuni será de Roberto Visconte, depois novamente do Regio Demanio e depois, parte do Principado de Taranto, governado por Manfredi, filho do Imperador Federico II da Svevia.
Com a morte de Manfredi (1266), a qual coincidiu com a subida ao trono dos Angiò no sul, e Carlo II, que doou Ostuni ao filho Filippo em 1294.
No 1373, passou a Giacomo del Balzo, depois aos Sanseverino, portanto aos Orsini (1420) seguindo assim a história do Principado de Taranto.
No XV foi construída a Catedral românico- gotica.
Sob os aragoneses, Ostuni foi comprada por Caterina Sanseverino mas, houve a insurreição dos habitantes, não contentes da econômia. Por causa dos confrontos entre espanhóis e franceses, com os anos foi passada rapidamente aos Bona Sforza (1524), filha de Isabella d’Aragona e rainha da Polônia.
Foi depois comprada por Ferdinando Loffredo e pelo duque Giovanni Zevallos no século seguinte (1639), sob a qual família, Ostuni permaneceu até a breve experiência republicana seguida pela vinda de Napoleão Bonaparte na Itália (1799).
Novamente com os Zevallos, Ostuni foi o feudo desses até o dia 2 de agosto de 1806, dia o qual foi abolida a lei feudal por Giuseppe Bonaparte, rei de Napoli.
Com o retorno dos Borboni ao trono das Duas Sicílias (1815) as jurisdições democráticas viveram nas associações secretas dos carvoeiros e ressurgimentais, o que provocou os movimentos de 1820 e 1848, passos decisivos para o nascimento do Reino da Itália (1861).
Ostuni aderiu em massa aos ideais republicanos tornando- se um dos pontos de origem de protesta de toda a região.
Logo a cidade e o seu território sofreram pelo fenômeno do banditismo até a vinda da I Guerra Mundial, da qual Ostuni contribuiu com o sacrifício de alguns dos seus cidadãos.
Entre as duas guerras, a econômia se baseou essencialmente na agricultura e nos seus produtos. Célebre é o azeite da zona.
Nos últimos anos, também, Ostuni assumiu sempre mais uma vocação turística que foi encorajada pela beleza de suas estreitas ruazinhas e pela sua vida.
Ostuni é conhecida como Città Bianca, especialmente pela cor de suas casas em cal vivo que a torna visível desde muito longe. O uso do cal deriva do período de pestilências e, é um bom método para iluminar as estradas encaixadas entre as casas construídas uma ao lado da outra.
A Ostuni se entra através da Porta Nova (XV) e Porta San Demetrio (XIII), que se abrem nas muralhas, a qual possui uma peculiariedade, aquela de possuir habitações civis.
Entre as igrejas citamos: S.Giacomo di Compostella (XV sec.), S.Maria Annunziata (1499), a sobria Madonna della Nova (1561), S.Pietro (1659) e a Catedral (XV sec.) com esplêndida vidraça a rosone.
É possível descansar fazendo uma visita na Villa Comunale, único parque da cidadezinha.
Fonte e fotos: Net
O seu nome deriva do grego Astu- neon, que significa cidade nova com referimento a uma provável outra cidade que teria existido na mesma colina.
Com certeza o território aos pés da colina teria sido povoado pelos messapi (V a.C.) como testemunham os achados de tumbas efetuadas na Rosara, em Santo Stefano, na feira Boario, em vila Nazareth.
Mas, o território foi povoado desde o Paleolítico médio (50 000 anos atrás) e naquele superior. Importante é o achado da crípta de Santa Maria de Agnano onde jazia o esqueleto de uma mulher grávida (25 000 anos faz).
Em muitas localidades ao redor de Ostuni foram encontradas também povoações da época Neolítica. Ostuni passou, como toda a Puglia sob a dominação de Roma depois das batalhas contra Pirro (280- 275 a.C.) e, durante a II Guerra Púnica teve que sofrer o flagelo que trouxe o confronto com os cartagineses de Annibale com os romanos (220- 205 a.C.).
Pouco se sabe da fase imperial e da fase medieval, mas, o povoado existia já por volta do ano 1 000, pouco antes da chegada dos normandos.
Foi Ruggero II, o normando, a ordenar a construção do castelo, da qual resta apenas o jardim e uma torrezinha; enquanto foi o senhor de Ostuni, Goffredo (1 101- 1 115, conde de Lecce) que, com a sua morte passou ao filho Accardo e logo à coroa).
No século seguinte (XII), Ostuni será de Roberto Visconte, depois novamente do Regio Demanio e depois, parte do Principado de Taranto, governado por Manfredi, filho do Imperador Federico II da Svevia.
Com a morte de Manfredi (1266), a qual coincidiu com a subida ao trono dos Angiò no sul, e Carlo II, que doou Ostuni ao filho Filippo em 1294.
No 1373, passou a Giacomo del Balzo, depois aos Sanseverino, portanto aos Orsini (1420) seguindo assim a história do Principado de Taranto.
No XV foi construída a Catedral românico- gotica.
Sob os aragoneses, Ostuni foi comprada por Caterina Sanseverino mas, houve a insurreição dos habitantes, não contentes da econômia. Por causa dos confrontos entre espanhóis e franceses, com os anos foi passada rapidamente aos Bona Sforza (1524), filha de Isabella d’Aragona e rainha da Polônia.
Foi depois comprada por Ferdinando Loffredo e pelo duque Giovanni Zevallos no século seguinte (1639), sob a qual família, Ostuni permaneceu até a breve experiência republicana seguida pela vinda de Napoleão Bonaparte na Itália (1799).
Novamente com os Zevallos, Ostuni foi o feudo desses até o dia 2 de agosto de 1806, dia o qual foi abolida a lei feudal por Giuseppe Bonaparte, rei de Napoli.
Com o retorno dos Borboni ao trono das Duas Sicílias (1815) as jurisdições democráticas viveram nas associações secretas dos carvoeiros e ressurgimentais, o que provocou os movimentos de 1820 e 1848, passos decisivos para o nascimento do Reino da Itália (1861).
Ostuni aderiu em massa aos ideais republicanos tornando- se um dos pontos de origem de protesta de toda a região.
Logo a cidade e o seu território sofreram pelo fenômeno do banditismo até a vinda da I Guerra Mundial, da qual Ostuni contribuiu com o sacrifício de alguns dos seus cidadãos.
Entre as duas guerras, a econômia se baseou essencialmente na agricultura e nos seus produtos. Célebre é o azeite da zona.
Nos últimos anos, também, Ostuni assumiu sempre mais uma vocação turística que foi encorajada pela beleza de suas estreitas ruazinhas e pela sua vida.
Ostuni é conhecida como Città Bianca, especialmente pela cor de suas casas em cal vivo que a torna visível desde muito longe. O uso do cal deriva do período de pestilências e, é um bom método para iluminar as estradas encaixadas entre as casas construídas uma ao lado da outra.
A Ostuni se entra através da Porta Nova (XV) e Porta San Demetrio (XIII), que se abrem nas muralhas, a qual possui uma peculiariedade, aquela de possuir habitações civis.
Entre as igrejas citamos: S.Giacomo di Compostella (XV sec.), S.Maria Annunziata (1499), a sobria Madonna della Nova (1561), S.Pietro (1659) e a Catedral (XV sec.) com esplêndida vidraça a rosone.
É possível descansar fazendo uma visita na Villa Comunale, único parque da cidadezinha.
Fonte e fotos: Net
Olá querida Junia,
ResponderExcluirQue cidade maravilhosa, que eu não conhecia, eu adoro esses sítios cheios de história. Obrigada pela viagem tão esclarecedora.
Se já estás nas limpezas, falta pouco!...
Beijinhos,
manú
Belo lugar!!! mais um daqueles que ficam em nossas listinhas intermináveis!
ResponderExcluirBjos e boa limpeza por aí, está acabando agora!
Amore..
ResponderExcluirCê tá que nem eu, né?! rsrs
Eta que uma reforma dá trabalho de montão...
Mas daqui a pouco vamos só reunir a família e se alegrar...=D
Itália é pura história...e por isso é tão linda!
Um bejim e uma semana bem limpinha prá nóis, né cumadi?!
Vinni
Deve ser um ligar bem especial mesmo!Lindo!beijos e uma semana bem legal!chica
ResponderExcluirBom dia Junia!
ResponderExcluirAmei sua postagem, bem informativa, curiosa.
Adoro ler curiosidades, e as fotos ficaram ótimas!
Abraços
Já estou te seguindo e anexei seu blog aos que sigo. beijos
ResponderExcluirQuerida Junia, que post magnífico...quero conhecer! Que coisa mais linda essa cidade, parece Grécia...e quanta História e informação...sou como a Manu, adoro História, ainda mais da minha Itália. Bacci e obrigada por ter participado dessa linda brincadeira.
ResponderExcluirJunia
ResponderExcluirGostei de conhecer essa cidade tão histórica , vc trouxe uma bela sugestão de viagem.
Adoro conhecer novos lugares.
Oi querida
ResponderExcluirA fase limpeza é realmente dura!
Também nao conheço Ostone, entrara' no meu cardeninho de próxima viagem!
Um grande abraço
Léia
Oba, adorei viajar e conhecer mais um lugar neste maravilhoso planetinha!
ResponderExcluirLinda e carinhosa postagem!
beijinhos cariocas
Nossa, Junia!Que lugar maravilhoso!Que vontade de conhecer.Lindo post!
ResponderExcluirBjs,Rozani
Sorella!
ResponderExcluirAdorei as fotos. Lugar mto lindo msm...
espero que termine logo seus afazeres pra poder desfrutar da casa nova...hehehe
bjuss...saudades imensas!
Sim, voce faz falta por aqui, não desapareça tanto assim, a gente sente sua falta!
ResponderExcluirMas está perdoada, por ter vindo mostrar pra nós essa linda cidadezinha!!! Que bella!!! Deu sim, uma vontade enorme de poder conhecer...quem sabe um dia não é?
Bacio,
Renata
Que bela cidadezinha.
ResponderExcluirTambém pensei em postar sobre a Santorini e suas casas pintadas com cal. que acho um sonho em contraste com aquele mar de cor perfeita!
Belo post
Junia, que cenário lindo !!
ResponderExcluirBoa finalização da reforma e um ótimo final de semana !!
Bjs
Ola,Junia.
ResponderExcluirHa quanto tempo,hein?E que belo lugar,da vontade de ficar estirada nesse sol gostoso da tarde.Bom final de reforma e que tudo tenha ficado como vc quis.Grande beijo.zenaide storino.
Juh!!
ResponderExcluirTamo com saudades cumadi...já conseguiu limpar o poeirão?! =)
E como tá o clima aí?!
Manda notícias, viu!
Um bejim!!
Caro blogueiro,
ResponderExcluirA campanha de vacinação contra Influenza H1N1 foi prorrogada até 2 de junho. Gestantes, doentes crônicos, adultos de 20 a 39 anos e agora crianças de 6 meses a 5 anos devem se imunizar. A vacina contra o vírus que já matou mais de 2 mil brasileiros, está disponível nos postos de saúde pública de todo o Brasil. Ela foi testada, é segura e mais de 300 milhões de pessoas já foram imunizadas com esta vacina no Hemisfério Norte.
Por isso, é muito importante contar com a sua colaboração! Você pode ajudar por meio de materiais que disponibilizamos especialmente para blogs.
Para mais informações sobre como se tornar um parceiro, escreva para fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
Salve, Junia!
ResponderExcluirQue bom que o verão finalmente deu as caras, né? Você está certíssima em aproveitá-lo bastante com as crianças!
Menina, quando bati o olho na foto dessa cidade (Ostuni) achei que era uma cidade grega, rsrs.
O seu post me lembrou do livro 'O Leopardo', de Giuseppe Tomasi de Lampedusa, que menciona algumas cidades da Sicília.
Beijinho e bom fim de semana
OI AMIGA KD VC???????????
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